De olho no trababalho

Câmara aprova MP que regulamenta teletrabalho e altera regras do auxílio-alimentação / Agência Câmara de Notícias

A negociação – O ponto mais polêmico da discussão diz respeito à forma de negociação do trabalhador com os empregadores. “Paulinho da Força propôs, inicialmente, que as regras do trabalho remoto fossem definidas em negociação coletiva entre sindicatos e empresas, mas acatou a previsão de contrato individual, defendida pelo governo na MP original, para garantir a aprovação do parecer. Apesar disso, ele defendeu a negociação coletiva.”

“Para a oposição, a manutenção exclusiva do acordo individual para o teletrabalho é um retrocesso aos trabalhadores, que ficarão à mercê das regras impostas pelos empregadores.

“Os trabalhadores vão ficar na mão de chefes imediatos, que vão fazer o que quiser”, disse o deputado Carlos Zarattini (PT-SP). Contrário à oposição, o deputado Tiago Mitraud (Novo-MG) elogiou a manutenção do acordo individual para definir o teletrabalho.

“Deixa o contratante e o contratado resolverem a pendência da forma que eles acharem melhor”, disse.”

“Paulinho da Força destaca que a experiência com teletrabalho foi positiva e, por isso, é necessário incluir esse novo regime na lei. “Os ajustes promovidos pela medida provisória são fruto de experiência e merecem acolhida”, disse.”

Essas informações foram enviada pelo servidor Eymard Bento Junior da CMBH.

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