Quiet quitting – O que é e porquê devo saber sobre isso? – Linkedin
Demissão silenciosa ou quiet quitting: conheça seus impactos – Sólides
A tradução poderia ser “desistência silenciosa” ou “demissão silenciosa”, mas esse movimento de trabalhadores não visa a demissão, mas sim de executar o trabalho limitado ao que está previsto, “sem assumir mais deveres e tarefas do que sua função estabelece”.
O quiet quitting foi difundido mais entre os millenials e seria uma resposta à insatisfação com condições de trabalho: “Nesse sentido, a pessoa cria limites próprios, fazendo de forma bem-feita suas tarefas, mas sem deixar que o trabalho tome uma proporção maior do que deveria. O objetivo é evitar o sobrecarregamento ao trabalhar mais horas do que o necessário. “
“O movimento também vem para dar voz àqueles que se sentem insatisfeitos com o tratamento que recebem dentro das organizações e com empresas que estão forçando a retomada do trabalho presencial, sendo que as jornadas remotas estavam sendo produtivas e eficientes.“
O quiet quitting teria relação direta com a preservação da saúde mental: “O quiet quitting foi a forma que as novas gerações encontraram para estabelecer limites saudáveis no ambiente de trabalho, mantendo a qualidade de vida e o bem-estar.”
E o que as empresas devem fazer com relação a isso? Uma das sugestões é ouvir os colaboradores, a partir, por exemplo, de uma pesquisa de clima.
Comentário: acredito ser uma característica da geração millenials não aceitar realizar coisas que não fazem sentido. A pandemia trouxe a possibilidade de experimentarmos novas formas de trabalho, de gestão, de autonomia no trabalho. Algumas coisas passaram a simplesmente não fazer mais sentido. Precisamos entender que as novas gerações não são como as anteriores, a minha por exemplo, em que a política do “manda quem quer obedece quem tem juízo” ainda tinha espaço.
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Essa notícia foi enviada e resumida por Marcos Mudado, servidor da CMBH e presidente do Sindslembh.
O link para as reportagens utilizadas está na bio.
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